Olá, pessoal! Nesta segunda newsletter começamos com um dado exclusivo: a pesquisa realizada pela arara.io, em parceria com a consultoria Luvi One, analisou como as empresas listadas na bolsa de valores se posicionam em relação à cadeia de suprimentos no que se refere a ESG. Apenas 22% das companhias relatam avaliar fornecedores sob a ótica ESG. E mais relevante ainda.
Quando se trata de firmar contratos com critérios de impacto ambiental, social e de governança, só 16% das listadas possuem esta prática. O que nos traz preocupação! O motivo: risco de contraparte.
Recentemente, o impacto de dois eventos globais inimagináveis (pandemia e a invasão russa da Ucrânia), foram o alarme mais ressonante para que as empresas olhem para suas cadeias de abastecimento, entendam quem são as contrapartes, quais são os riscos, como avaliá-los e mitigá-los.
Riscos de custo, financeiros, estratégicos e definitivamente, de ESG.
Um fornecedor, esteja no mesmo país ou do outro lado do planeta, pode afetar seriamente a empresa âncora se, por exemplo, estiver envolvido em infrações trabalhistas. Sabemos que de 70% a 90% dos riscos ESG estão fora das estruturas das companhias, estão na cadeia de suprimentos..
Ao fim do dia, porém, a responsabilidade recai sobre as grandes empresas que possuem mais recursos financeiros, habilidades de análise e acesso a dados para monitorar as ações de uma PME de sua cadeia produtiva.
Por isso, a arara.io traz um serviço inovador ao conectar empresas âncoras a seus fornecedores, em uma plataforma que combina duas soluções:
- fortalecimento da reputação da marca através da análise e direcionamento de riscos ESG/climático da cadeia de suprimentos.
- incentivo financeiro para as PMEs evoluírem na agenda ESG e descarbonizarem suas atividades através do Risco Sacado Verde.