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Nosso foco é análise ESG com financiamento da cadeia produtiva, você sabe. Lançamos um produto novo, de avaliação ESG para PME, Grandes empresas e fundos/Instituições Financeiras. Se encaixa a todas as empresas que queiram avaliar seus desempenhos ESG, riscos, obter classificação e/ou classificar seus parceiros, considerando diversos parâmetros e métricas de avaliação internacionalmente credenciadas de forma rápida, eficiente e com baixo custo. Quais as vantagens de uma empresa fazer uma avaliação ESG da sua operação?

Aqui na arara, desenvolvemos uma taxonomia proprietária que considera aspectos de questões climáticas, governança, relações trabalhistas, meio ambiente e questões sociais, além de medir o desempenho climático (consumo de eletricidade, água, resíduos, emissões, etc.) em consonância com os padrões internacionais de ESG mais reconhecidos mundialmente. A mesma investigação pode ser aplicada apenas aos parceiros de negócios: fornecedores (para empresas), investidas e clientes (para os fundos e instituições financeiras). Podemos listar motivos diversos para o valor de uma avaliação ESG: ter gestão de riscos; ser aceito como fornecedor de empresas que exigem padrão ESG; ter diferencial para atrair negócios e obter financiamento; obter transparência e adequação às demandas cada vez mais fortes dos stakeholders, principalmente dos órgãos reguladores que estão mais rígidos, como mostramos no post anterior. O custo de não saber seus riscos e mitigá-los é ser penalizado. Todos esses agentes estão prevendo sanções para empresas que não seguirem os pilares ESG. Multas e possibilidade de cassação de licenças de operação e impactos criminais, dependendo das práticas corporativas ambientais e trabalhistas. Experimente, temos um plano de avaliação ESG preliminar gratuita e planos mais abrangentes de acordo com a sua necessidade no nosso website www.arara.io.

As exigências, no Brasil, estão bastante alinhadas com as políticas recentes da Securitires Exchange Comission (SEC), órgão regulador do mercado de capitais norte americano. As propostas procuram categorizar certos tipos de estratégias dos ESG de uma forma geral e exigem que os fundos e os consultores forneçam informações mais específicas nos prospectos, relatórios anuais, e brochuras dos consultores baseadas nas estratégias ESG que perseguem. Mais do que punir, a ideia é dar visibilidade aos bons e maus seguidores, tornar simples a comunicação e fazer com os relatórios cheguem ao conhecimento público. No limite, as companhias que não se adequarem vão sofrer um aperto relevante das autoridades, investidores e da sociedade. Como disse Gary Gensler, diretor da SEC, se é fácil saber se o leite é desnatado só de olhar o rótulo, já é hora de facilitar o acesso à informação para checar se um fundo que se diz verde ou sustentável realmente é. As regras mais rígidas, devem entrar em vigor em 2024, nos Estados Unidos.

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